Dia de chuva, típico de dias invernados. Mas estamos mesmo no inverno. Suponho que os pingos estejam caindo horizontalmente fortes, eles respingam defronte a mim e somados a velocidade do automóvel formam gotículas que se unem no vidro. Eu fico observando essa união. É como se o vento fosse alguém correndo pra fazer cócegas em outrem. As gotículas do vidro são o destino do vento.As pequenas gotas vão se unindo, elas gostam dessa brincadeira. Uma corre, chama a outra e vão formando uma corrente de água que despistam o vento. Elas não querem cócegas. Mas eu vejo daqui: elas não param de rir!
Escrito em 15/07/2010.
4 comentários:
A Menina Escritora transformava uma dor em vírgula, virava uma esperança em interrogação...Eu li não sei onde, como diz João Grilo, só sei que foi assim...bjos
seu blog é tão bom,mesmo!!amei...
Tem um selo pra você no meu blog.
Abraço!
Acho a mesma coisa, elas riem.
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